Este projeto foi idealizado por uma de nossas colaboras Danielle Moraes e outras irmãs pretas prontamente aderiram a ideia.

 

Ele parte da necessidade de um espaço de interlocução entre as diversas vertentes que compõe o movimento negro, e como estas vertentes alteram a forma de nós entendermos o racismo, a vida cotidiana e nosso lugar no mundo. 

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Mesmo com diferenças, os pontos de igualdade nos uniu: as opressões do sistema racista, homofóbico, transfóbico e violento. 

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Danielle Moraes- 28 anos

Bacharel em Serviço Social - UNIRIO, umbandista, marxista, feminista preta interseccional, membra da Associação Elas Existem e mãe do Davi. 

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Marceli Tavares, 32 anos, mãe, candomblecista, panafricanista e poligâmica. Pan-africanista, ganhadora do Selo Shell Iniciativa Jovem 2012 com empreendimento voltado para a terceira idade.

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Jacqueline Conceição (Òbá)

Professora de Língua Portuguesa, pesquisadora de Lit. Africanas, africologia e mulherismo africana. Graduanda em Ciências Sociais - UERJ. Mãe da Kehynde e companheira do Cyro.

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Patrícia Pagu 

Pedagoga, trabalha com juventudes, mangueirense e feminista libertária. Umbandista e militante religiosa.

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Riso Flora (Júlia Flauzino)

Graduada em Ciências Sociais - UFRJ, mãe do Valentim, membra da Associação Elas Existem e trouxa nas horas vagas. 

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Renata Varella 

Graduada em Letras - PUC RJ, Gerente de Projetos Educacionais Corporativos. Fundadora do Clube das Pretas. Nossa preticinha do coração. 

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Lety Heilig

Graduanda em Línguas Estrangeiras aplicadas as negociações internacionais no CEFET, membro do grupo gênero e direito nas relações internacionais e participo na frente do coletivo feminista do CEFET.

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Lua Nascimento 

Filha da dona Irema, cientista social, pesquisadora independente de Estudos Africana e Afroempreendedorismo, idealizadora da iniciativa de fomento a redes urbanas panafricanas, África Na Cidade, e profissional especialista em políticas públicas e gerenciamento de projetos para o terceiro setor.